É natural que os estudantes sintam preocupação em relação a avaliações. Mais que isso, eles podem sentir medo diante de avaliações mais rigorosas. É o caso dos estudantes, que colecionam alguns medos da prova prática de residência médica. Afinal, há uma pressão enorme nas costas deles.
Assim, reunimos neste post alguns dos principais medos da prova prática de residência médica. Leia, confira e saiba lidar com eles!
Vejamos os mais importantes medos da prova prática de residência médica. Embora não sejam muitas, vale a pena conhecê-las. Provavelmente, você já sentiu algum deles, mesmo que tenha sido em relação a outras avaliações:
Esse é um pensamento comum e que pode ser desestimulante para o candidato. Muitos acham que as avaliações são burladas, dando prioridade a quem já é da casa.
Contudo, os processos seletivos para residência médica estão se tornando cada vez mais sérios, mais rigorosos. Assim, qualquer um tem chance de passar, desde que estude e se liberte de ideias ultrapassadas, que podem interferir no seu desempenho.
Se você coloca em sua cabeça que somente os da própria instituição conseguem passar, é provável que não vá realizar a prova muito animado e esperançoso. Uma das possíveis consequências é cometer falhas que vão prejudicar sua nota final.
Relacionado a esse medo, podemos falar sobre um dos perfis de candidato mais comuns quando se trata de prova prática de residência médica. O candidato incrédulo faz perguntas como:
Outro dos medos da prova prática de residência médica é pensar que ela só cobra bizarrices, assuntos muito avançados, que nem sempre são explorados na faculdade que o estudante cursou.
Entre os modelos avançados, podemos citar a intubação traqueal e a drenagem torácica. Felizmente, esses modelos não são comuns na prova prática.
Os modelos que caem são muito mais simples. Por exemplo, pode cair o assunto “drenagem no tórax”, mas para que o estudante analise o pré e o pós, fale sobre os passos do procedimento.
Vale lembrar que a drenagem de tórax é um procedimento muito relevante para atendimentos em Urgência e Emergência, pois possibilita a drenagem de líquidos de diferentes densidades. A ferramenta usada é o dreno torácico, uma ferramenta que dá acesso à cavidade pleural.
A intubação traqueal, por sua vez, é um procedimento muito usado em terapias intensivas. A intubação traqueal também é chamada de intubação orotraqueal e intubação endotraqueal. A técnica consiste na colocação de um tubo, através do nariz ou da boca, com a ajuda de um laringoscópio.
Assim, o tubo é direcionado à traqueia da pessoa e, por meio da ventilação mecânica pulmonar, a respiração do paciente fica resguardada, ou seja, os pulmões continuam recebendo oxigênio. Entre alguns casos fundamentais em que se aplica a intubação traqueal, podemos citar:
O responsável pela supervisão não vai avaliar se a pessoa sabe, de fato, fazer esses procedimentos — pois é isso que ela vai aprender durante o período de residência médica.
A análise feita é muito mais generalista. Assim, o que importa é que o candidato saiba atender uma criança de forma adequada, saiba preencher um cartão pré-natal ou um cartão de vacinação, entre outros pontos referentes a um bom atendimento.
Então, salvo raras exceções, a prova prática de residência médica não vai cobrar modelos muito avançados ou bizarrices.
Encerrando os três principais medos da prova de residência médica, temos o tempo. Muitos candidatos julgam que o tempo disponível não será suficiente para resolver as tarefas de cada estação.
Contudo, quando você está bem preparado (tanto a nível de conhecimento como a nível emocional), é até comum que sobre tempo, em torno de três ou quatro minutos.
Excetuando-se as estações cujo período máximo é de cinco minutos, nas estações de 10 minutos, costuma sobrar tempo para que você tome as condutas e as melhores decisões na prova prática.
Nesse sentido, vale a pena falar de outro dos perfis mais comuns de candidatos quando se trata de prova prática de residência médica: candidato ansioso, que é aquele que pena “Minha prova prática vai acontecer daqui a poucos dias; será que terei tempo pra me preparar?”.
Nesse caso, ele se refere ao tempo anterior à prova, mas sua ansiedade pode ser estendida ao período de execução da prova prática também, gerando o segundo medo do qual falamos.
Diante dos medos da prova prática de residência médica, podemos afirmar que o mais importante é que você se prepare com antecedência, estude bem todos os assuntos, principalmente aqueles que mais caem e aqueles em que você tem mais dificuldades.
Manter a tranquilidade é essencial para que o candidato consiga manter um bom desempenho na efetivação da prova prática. Afinal, sabemos que o estado emocional é fundamental para o candidato se manter controlado e não cometer erros durante a avaliação, gerenciando melhor o tempo disponível.
Não se deixe dominar pelos medos da prova prática de residência médica. Veja que eles não fazem muito sentido. Filtre seus receios, elimine os que não são muito embasados e mantenha controle sobre os receios fundamentados. Nunca perca sua sobriedade!
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Nascida em Franca/SP, em 92, formou-se em medicina pela PUC-Campinas, em 2018. Especialista em Clínica Médica pela UNICAMP e completamente apaixonada por essa área cheia de detalhes e interpretações. Filha de professora e de um ávido leitor, cresceu com muito amor pelo ensino também, unindo essa paixão à medicina.