Passar na residência médica é um desafio que exige dedicação, estratégia e, acima de tudo, resiliência. E poucas histórias ilustram isso tão bem quanto a da Jiulia Giovanna Aranha Ferreira, aprovada em 3º lugar na residência de Pediatria da USP-RP.
A trajetória dela não foi linear — envolveu recomeços, escolhas difíceis e muita autodescoberta. Mas, no final, todo o esforço valeu a pena. Se você está se preparando para a residência e quer saber como superar os desafios desse caminho, a história da Jiulia pode ser a inspiração que faltava!
Desde o início da faculdade, a Jiulia se via como futura pediatra. Mas, como acontece com muitos estudantes de Medicina, no meio do caminho bateu aquela incerteza. Foi quando ela teve um “surto” e decidiu explorar a Cirurgia.
Ela se dedicou tanto à área que fundou uma liga de Cirurgia Pediátrica, presidiu outra de Cirurgia de Urgência e Trauma e até atuou na organização de congressos. Mas quando chegou ao internato e começou a rodar na Pediatria, tudo mudou.
“Não teve como fugir. Eu sabia que era aquilo que fazia meu coração ficar quentinho, meu olho brilhar.”
Foi essa clareza sobre a especialidade que a fez se planejar para a residência. Ela começou cedo: no 4º e no 5º ano, fez o Extensivo Base da Medway, e no 6º ano, o Extensivo R1. Isso deu a ela a preparação necessária para enfrentar as provas com mais segurança.
No 6º ano, Jiulia prestou sete provas:
Ela teve bons resultados, chegando às segundas fases da USP-SP, Unesp e Sírio-Libanês e ficando em 30º lugar no SUS-SP. No entanto, não foi suficiente para garantir a vaga em suas instituições prioritárias.
Foi aí que surgiu a primeira grande decisão difícil: aceitar a vaga no SUS ou tentar mais um ano?
Ela chegou a ser classificada na Santa Casa, mas não o suficiente para entrar. No SUS, teria uma vaga em algum hospital, mas não sentia que era a escolha certa.
Depois de muita reflexão e conversas com a família, professores da Medway e amigos, Jiulia optou por não assumir a vaga e tentar novamente.
“A gente não entende na hora porque certas coisas acontecem, mas elas fazem todo sentido no futuro.”
Foi uma decisão corajosa. Dizer “não” para uma aprovação é um passo difícil, mas ela acreditava que podia conseguir algo melhor.
Com o objetivo claro de conquistar a vaga dos sonhos, Jiulia passou o ano estudando e trabalhando. Mas ela sabia que não poderia simplesmente encher a agenda de plantões e negligenciar os estudos.
Ela encontrou um equilíbrio organizando sua rotina de forma estratégica:
✅ Treino e academia logo cedo para manter o foco e o bem-estar.
✅ Estudo com a Medway, mantendo uma rotina disciplinada.
✅ Plantões controlados, para ganhar experiência sem comprometer o rendimento.
✅ Provas simuladas toda semana, para acompanhar sua evolução.
Mas, além disso, Jiulia soube aproveitar ao máximo os recursos da plataforma da Medway, o que fez toda a diferença na sua preparação.
“Eu sempre deixava a aba da Medway aberta no plantão. Se sobravam 10 minutinhos, eu já respondia algumas questões ou fazia uma trilha do MedBrain.”
Esse estudo ativo ajudou a manter o ritmo, mesmo nos dias mais corridos.
A decisão de tentar mais um ano deu resultado. Quando os editais começaram a sair, Jiulia escolheu suas instituições-alvo e focou nelas.
E os resultados foram incríveis!
🎯 Aprovada na USP-RP em 3º lugar
🎯 Classificada para as segundas fases da USP-SP, Unesp e Sírio-Libanês
🎯 58º lugar no SUS-SP
A emoção de ver o nome na lista foi indescritível. Mas agora vinha outro dilema: para onde ir? Com tantas aprovações, ela precisava decidir qual era a melhor opção para sua formação e seu futuro profissional.
“Estou tendenciosa a ir para São Paulo mesmo, mas vamos esperar os últimos resultados.”
Ao olhar para trás, Jiulia vê que o mais importante não foi só estudar, mas aprender a gostar do processo.
Ela dá um conselho fundamental para quem está nessa jornada:
“Só não passa quem desiste. O ano não vai ser fácil, mas quando você coloca na cabeça que esse é o seu objetivo, fica mais fácil levantar todos os dias e continuar.”
Ela também destaca a importância de ter uma rede de apoio. A família, amigos, professores e colegas foram essenciais para manter sua motivação alta.
Outro ponto crucial foi a escolha do cursinho certo. Com a Medway, Jiulia teve não só o conteúdo técnico, mas também suporte emocional e estratégias para potencializar sua performance.
Agora, Jiulia está prestes a começar a residência que tanto sonhou. Em breve, será R1 de Pediatria, iniciando uma nova fase cheia de desafios e aprendizados.
Se você também quer conquistar sua vaga na residência, a história dela mostra que é possível — com estratégia, dedicação e resiliência.
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Professora de Clínica Médica da Medway. Formada pela Unichristus, com Residência em Clínica Médica no Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara. Siga no Instagram: @anaalcantara.medway