Como a Beatriz passou em 3º lugar na residência de Ortopedia da Famerp

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Se tem uma coisa que a galera que quer passar na residência médica precisa, é acreditar no processo. E a Beatriz Valentino, que garantiu o 3º lugar na Ortopedia da Famerp, mostrou que confiar no método certo faz toda a diferença. Quer saber como foi a jornada dela e pegar dicas valiosas para a sua preparação? Cola aqui que a gente te conta!

Quem é a Beatriz e como foi a aprovação?

Beatriz Valentino tem 27 anos e se formou na Famerp em 2024. Apesar de ser de São Paulo, sempre sonhou em continuar no interior e conseguiu: passou em Ortopedia na própria Famerp! Mas se engana quem acha que a aprovação foi tranquila. Ela não esperava um desempenho tão bom e até duvidava que daria certo.

“Eu imaginava zero! Achava que tinha ido muito mal. Fazia as contas, tentava prever a nota de corte e sempre pensava no pior cenário. Quando saiu a pré-lista, eu simplesmente chorei de emoção! Era o que eu mais queria.”

E não foi só na Famerp que ela mandou bem. Além da sua principal escolha, ela também prestou a Unesp e a USP-RP, conseguindo ótimos desempenhos em todas. Isso mostra que um estudo direcionado pode garantir várias aprovações!

A estratégia de estudos da Beatriz

Se você quer saber como estudar para a residência médica e garantir um lugar entre os primeiros, pega essas dicas diretas da Beatriz:

1. Base forte no 5º ano

No quinto ano, a Beatriz focou em construir uma base sólida. Como ela ainda estava se adaptando ao internato, o objetivo era entender bem os conceitos antes de partir para uma maratona de questões.

  • Fez o Extensivo Base para aprender tudo direitinho desde o começo.
  • Digitava resumos próprios das aulas (antes mesmo das fichas resumos da Medway!).
  • Fazia as trilhas pré e trilhas pós, mesmo que nem sempre conseguisse completar todos os simulados.
  • Se preocupou mais em consolidar conhecimento do que em acelerar a resolução de provas.

2. Intensidade no 6º ano

O sexto ano foi pancada! O foco mudou para revisar e praticar o máximo possível.

  • Acelerou as aulas porque já tinha uma base boa.
  • Usou muito as fichas resumos, o MedBrain e fez provas antigas todos os dias.
  • Nos últimos meses, fazia quatro provas por semana e revisava constantemente.
  • O MedBrain virou rotina: “Antes de sair para o estágio, fazia as questões do dia. Era minha primeira meta do dia, antes mesmo de beber água!”.
  • Encarou os simulados como ensaios reais, sempre corrigindo os erros e entendendo onde precisava melhorar.

Ela também percebeu que adaptar a rotina de estudo foi essencial: “No início do ano, eu estava tentando fazer tudo ao mesmo tempo e via que não dava. Ajustei meu plano e comecei a seguir o fluxo natural da plataforma.”

O diferencial da Medway na aprovação

O que realmente fez diferença na preparação da Beatriz? O direcionamento estratégico. Ela sabia que precisava estudar o que mais caía e confiar nos temas prioritários.

“A plataforma já dava os assuntos certos, na frequência ideal. Se eu errava uma trilha, ela voltava para mim logo depois, e isso foi essencial para aprender os temas difíceis. Distúrbio ácido-base, por exemplo, demorei o ano inteiro para entender, mas quando caiu na prova, acertei!”

Outro ponto que ajudou foi entender a importância das provas similares. “No começo, eu não queria fazer porque não era da minha banca, mas confiei na Medway e fiz todas! No fim, realmente caiu parecido.”

E claro, o ambiente da Medway também ajudou: os eventos presenciais e o suporte dos professores trouxeram mais segurança. “Eu me sentia muito acolhida. Sempre que tinha dúvida, sabia que poderia contar com a equipe da Medway.”

A rotina de estudos da Beatriz

Cada dia era diferente por conta dos estágios, mas algumas coisas eram sagradas:

  • Antes do estágio: fazia o MedBrain do dia.
  • No tempo livre: questões entre as visitas e no intervalo do almoço.
  • À noite: seguia o cronograma da Medway, via aulas aceleradas e revisava provas antigas.
  • Na reta final: só provas antigas e revisões.
  • Nos últimos meses: eliminou qualquer distração e focou 100% na rotina de revisão.

O que mais atrapalhou e como ela superou

“O cansaço e a dúvida foram os piores inimigos. Tinha dias que eu pensava ‘não vai ser esse ano’. Mas meu namorado, que também estava prestando, e minhas amigas do estágio me ajudaram muito. Estudávamos juntas e nos cobramos o tempo todo.”

A dica? Tenha uma rede de apoio! “Seja namorado, amigos ou família, ter gente no mesmo barco ajuda a manter o ritmo e não desanimar.”

Ela também percebeu que precisava descansar. “No início, eu achava que precisava estudar 24h por dia, mas percebi que pausas estratégicas ajudavam mais do que forçar o cansaço.”

O conselho da Beatriz para quem está começando agora

Se ela pudesse dar um conselho para quem está começando a estudar para a residência médica, seria este:

  • Confie na Medway!
  • Comece as revisões desde a primeira aula.
  • Faça MUITAS questões e provas antigas.
  • Não tenha medo de usar provas similares.
  • Use tudo que a plataforma oferece: MedBrain, fichas resumos, trilhas, simulados…
  • Seja consistente! Pequenos esforços diários fazem diferença.

Conclusão

A história da Beatriz mostra que a aprovação na residência médica é resultado de estratégia e dedicação. Confiar no método certo, manter a constância e usar todo o material disponível fazem toda a diferença!

Se você também quer transformar seu sonho em realidade, já sabe o que fazer: bora estudar com a Medway! 😉

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FelipeLorenzo

Felipe Lorenzo

Capixaba raiz, nascido em 91. Graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e com residência médica em Radiologia e especialização em Neurorradiologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Fanático por filmes e apaixonado pela família. Siga no Instagram: @lorenzomarsolla