Tem vontade de fazer residência médica em outro país? A gente entende! Estudar fora é uma oportunidade de conhecer outras realidades e de entender, de forma ainda mais profunda, como é a prática médica dentro de uma nova cultura. Mas será que é possível?
As exigências no Brasil são muitas. As provas para os programas de residência não são nada fáceis, como você já deve saber. E no exterior, quando se trata de Medicina, existem também várias questões específicas que devem ser cumpridas pelos profissionais, principalmente futuros especialistas.
Sendo assim, se você tem vontade de ampliar seus horizontes e ir para outros territórios desse mundão, é hora de entender melhor como tudo funciona! Continue a leitura e tire suas dúvidas.
Sim! É possível fazer residência médica em outro país depois de se formar em Medicina no Brasil. No entanto, o processo infelizmente é muito mais complicado do que escolher um programa por aqui.
São muitos requisitos que você tem que preencher, além de passar por uma avaliação minuciosa. É importante lembrar, também, que os processos seletivos são tanto quanto ou até mais concorridos que aqueles que acontecem em nosso país.
Afinal, além de estudantes locais, candidatos de outros lugares do mundo também tentam conquistar uma vaga para ter no currículo uma experiência no exterior. Sem dizer que não, nem todo país tem a tradicional prova dividida em fases, que você já conhece.
Cada país adota métodos distintos, que variam entre especialidades e instituições, para selecionarem seus residentes. Enquanto nos Estados Unidos você enfrenta um teste de três etapas, Portugal tem uma prova parecida com a brasileira.
Na Inglaterra, por outro lado, é um “supercurrículo” que conta, baseado em um sistema de acreditação. Então, é fundamental pesquisar bastante sobre esse assunto, conferir os prazos e descobrir se você, de fato, se encaixa no perfil aceito antes de se inscrever.
Outro ponto indispensável para levar em conta é que o sistema de saúde de outros países, seja privado ou público, é diferente do nosso. Você terá que aprender também sobre regulamentações e normas para saber o que esperar da residência e da sua atuação por lá, para sempre ter a conduta correta.
Para facilitar a coleta de todas essas informações, você pode contar com a ajuda de um profissional em educação médica. Ele ajudará a avaliar os editais e a organizar a documentação necessária para a candidatura.
No Brasil, por outro lado, a dica é muito mais fácil. Venha para a Academia Medway! Com a gente, você consegue estruturar seus estudos de uma maneira muito mais personalizada e cobrir o conteúdo das principais instituições nacionais, com apoio de um monte de materiais e professores incríveis.
Se você quer fazer residência médica em outro país, os requisitos são praticamente os mesmos para qualquer parte do mundo. Dessa forma, avaliá-los a fundo é o primeiro passo para começar a se planejar para essa oportunidade. Veja só!
A licença médica para atuação no país de destino é um documento indispensável para você. Mesmo que você não trabalhe como médico generalista, ela é necessária para que as práticas executadas na residência sejam permitidas.
Alguns países são mais rígidos e outros contam com um processo um pouco menos complexo. Entenda bem o que é necessário fazer para estar com todas as regras sempre em dia e continuar com as atualizações certas para ingressar no programa de residência.
O diploma de graduação brasileiro nem sempre basta para atuar no país de destino. É fundamental validá-lo conforme as regras da localidade e ter a autorização de um órgão regulador.
Quase sempre os custos estarão envolvidos para tirar essa validação. Por isso, prepare o bolso e pesquise valores, para não se assustar quando a hora chegar e não atrasar o documento, porque isso pode impedir a sua matrícula ou comprometer o início da residência.
Você também precisará comprovar proficiência em um idioma estrangeiro, de acordo com o país em que pretende estudar. Afinal, além de assistir às aulas, você precisará lidar com muitos termos médicos e saber como conversar com os pacientes.
A exigência inclui uma nota alta em provas de proficiência, como é o caso do TOEFL. Entretanto, pode ser que você tenha que prestar alguma outra prova complementar voltada para a área médica.
Documentação, entrevistas, testes e exames. Você precisará atender a cada um desses requisitos específicos, conforme o programa de residência que quiser prestar. Normalmente, estudantes estrangeiros passam pelos mesmos critérios que nativos, então não há nenhum privilégio ou nível de dificuldade extra envolvidos.
A orientação é a mesma para uma prova brasileira: estudar muito e se preparar! Além de dominar o conteúdo, preste atenção no formato do processo seletivo para conseguir se dar bem em todas as etapas e se destacar em meio aos concorrentes, sejam eles estrangeiros ou não.
É isso aí! Agora você sabe que sim, é possível fazer residência médica em outro país! Mesmo que tudo demande mais tempo e atenção, se você tem mesmo vontade de passar por essa experiência, é só se dedicar, ler os editais com muita atenção e estudar sobre a região na qual quer ser residente.
Assim, você se aproxima mais desse novo cenário e consegue saber o que esperar dos próximos desafios. Mas, se quiser continuar aqui no Brasil, já sabe que pode contar com a gente, não é mesmo?
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Capixaba e flamenguista (praticante para ambos!). Nascido em 1991, formado em medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória-ES. Especialista em medicina de família e comunidade pela USP-RP. Mestrado em políticas públicas e desenvolvimento local. Tentando salvar vidas, inclusive a própria, no consultório e nas salas de aula. Siga no Instagram: @pad.ilha