O momento de escolher seu futuro chegou, e não é nada fácil achar o seu lugar para seguir carreira. Para quem gosta de desafio, a especialidade de Medicina Intensiva pode ser um caminho interessante para você.
Estamos aqui para te ajudar a escolher a sua carreira na Medicina, por isso vamos te contar um pouco da trajetória do residente intensivista. Bora lá conferir?
Antes de continuar, galera, você precisa de ajuda para escolher sua especialidade médica para começar a residência? Se sim, temos uma sugestão perfeita para você! O Med Escolha é o teste que vai te auxiliar a entender qual é a especialidade que encaixa com o seu perfil. Sabemos que é angustiante esse momento, por isso vamos te ajudar. Não perca tempo e clique AQUI para começar logo!
Na especialidade de Medicina Intensiva, o médico residente participa de seu aprendizado inteiramente na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Para se tornar especialista na unidade, vai ser necessário seguir alguns requisitos durante seu tempo no programa de residência.
Tudo isso baseado na Lei do Residente, beleza? Segue a gente para entender tudo certinho!
O intensivista é o médico que estuda, analisa e assiste pacientes que necessitam de cuidados contínuos e diferenciados na UTI. Para isso, o treinamento será inteiramente nas unidades adulto e pediátrica, classificadas segundo as normas estabelecidas pela Portaria 3432/98 do Ministério da Saúde como nível 1, 2 e 3.
A relação máxima é de um único residente para três leitos de UTI durante o programa de Medicina Intensiva. Em relação aos preceptores, um profissional em tempo integral ou dois preceptores em tempo parcial serão necessários para cada três médicos residentes.
O treinamento precisa oferecer experiência assistencial no atendimento a pacientes gravemente doentes nas grandes síndromes, como choque, comas, insuficiência respiratória, sepse severa e parada cerebro-cardio-respiratória, em, no mínimo, 40% da carga horária anual.
Para realizar, pelo menos, 10% da carga horária anual, o médico residente deve oferecer experiência no atendimento e suporte pré e pós-operatório de pacientes apresentados a cirurgias de grande porte e risco.
Aqui, além do atendimento e suporte aos pacientes, o residente deverá ter a experiência em monitoramento de estabilidade, bom uso das tecnologias da unidade, cuidados anestésicos ou recuperação anestésica, e muito mais.
Pacientes que já chegaram ao hospital precisando de tratamento da UTI, como os traumatizados e queimaduras graves, serão uma grande experiência para o residente intensivista.
São casos que requisitam um cuidado de emergência e, aos mesmo tempo, administrando a enfermidade com atenção e delicadeza.
Consequências decorrentes de patologia podem causar uma grande deficiência no sistema imunológico da vítima. Durante sua passagem na Unidade de Terapia Intensiva, o paciente vai se isolar do mundo com objetivo de não adquirir mais infecções, além do atual tratamento.
As taxas de mortalidade nas UTIs são maiores nos pacientes imunodeprimidos, em parte devido à gravidade dos quadros infecciosos, tornando críticos tanto a necessidade de detecção precoce como o manejo adequado das infecções nesta população.
Para esses cuidados, você vai dedicar 10% da carga horária anual, no mínimo.
A experiência assistencial na Medicina Intensiva envolvendo pacientes especiais pode se dar na forma de estágio obrigatório, atendendo assim a carga de treinamento com pacientes de cirurgia de grande porte, de trauma e grande queimado, no total de 10% ao ano, em cada área.
Agora, em relação aos estágios opcionais, as opções são focadas na complementação das ações do residente durante o programa. Algumas técnicas de rotina poderão ser aprimoradas, além do melhor manejo dos pacientes em situação grave. Vamos conferir alguns desses estágios:
Além dos estágios, existem cursos optativos para o residente, caso ele tenha o desejo de aumentar seu currículo e melhorar suas ações durante o tratamento do paciente. Cursos como o de Humanização é muito bem vindo, ainda mais pelo nível de gravidade dos pacientes que esses profissionais cuidam durante o serviço.
Esses são os requisitos mínimos da especialidade de Medicina Intensiva! Está claro que esse programa leva consigo um monte de aprendizados e experiências muito valiosas. Seguir como médico intensivista precisa de determinação e uma ótima força de vontade, e sabemos que você é capaz de seguir isso.
Sabemos que você está aqui porque está pensando na sua preparação para as provas de residência médica, então tenho uma sugestão:
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Catarinense e médico desde 2015, Djon é formado pela UFSC, fez residência em Clínica Médica na Unicamp e faz parte do time de Medicina Preventiva da Medway. É fissurado por didática e pela criação de novas formas de enxergar a medicina. Siga no Instagram: @djondamedway