Fala, pessoal! Quando somos finalmente aprovados na residência médica, precisamos começar a pensar na avaliação dentro do programa. Assim, hoje nosso objetivo é te mostrar a importância da habilidade de comunicação na residência médica.
Afinal, não são só os conteúdos médicos que o profissional precisa entender, pois existe a parte de contato com os pacientes. Assim, vamos mostrar a importância dessa competência e as suas consequências! Siga para ver mais!
Não é novidade que, dentro da residência, há uma avaliação para poder seguir no programa no ano seguinte. Mas existem alguns quesitos não práticos que alguns residentes (ou futuros) não lembram, o comportamento ético. A maneira como você se comunica com sua equipe e a clareza da fala com o paciente também contam.
Não sou eu que estou afirmando isso, e sim a Lei do Residente: “Na avaliação periódica do Médico Residente serão utilizadas as modalidades de prova escrita, oral, prática ou de desempenho por escala de atitudes, que incluam atributos tais como: comportamento ético, relacionamento com a equipe de saúde e com o paciente, interesse pelas atividades e outros a critério da COREME da Instituição.”
Além do interesse avaliativo, ter um bom relacionamento com sua equipe melhora o ambiente de trabalho, e você adquire conhecimento que pode enriquecer a sua carreira.
Praticar uma boa comunicação com o paciente vai te ajudar a não cometer erros durante as consultas. Assim, você evita deixar as principais informações escaparem da sua mão e escapa de uma possível fatalidade ou dor de cabeça futuro. Além disso, o trabalho de proteger o paciente será feito.
O consenso de Kalamazoo decretou sete componentes essenciais que configuram uma comunicação adequada na relação médico-paciente:
Assim, as habilidades comunicativas interpessoais também dependem do desenvolvimento de outras habilidades, como a empatia, cordialidade, linguagem não verbal e a tonalidade da voz. Percebe-se o efeito dessas ações no paciente afetado.
Uma comunicação de qualidade é a capacidade do médico de se relacionar com o paciente, familiar e colega de trabalho com eficácia e eficiência. Dessa maneira, é possível criar uma relação ética e positiva com o ser humano tratado.
Não somos máquinas, então é muito comum errar uma palavra ou uma forma de tratamento. Em dias ruins, nem com todo esforço do mundo podemos evitar uma expressão ou emoção negativa, mas tirando esses momentos, é seu dever priorizar o bem e a verdade para o paciente.
Dessa forma, o modelo ideal de uma habilidade de comunicação clara e ética é sempre manter atualizado sobre as mudanças da sociedade sobre o tratamento de diversidades.
Dessa forma, todas as habilidades de comunicação na residência médica precisam resultar da seguinte forma no trabalho do médico:
Parece besteira, mas essa comunicação e união com a equipe do hospital é tão importante que se tornou avaliação. Então, entenda que essa é uma competência que você precisa modelar o melhor possível para o bem dos pacientes.
Ficamos por aqui! A habilidade de comunicação na residência médica é extremamente importante para sua formação, beleza?
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Nascido em 1991, em Florianópolis, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2015 e com Residência em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da FMUSP (HC-FMUSP) e Residência em Administração em Saúde no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Fanático por novos aprendizados, empreendedorismo e administração. Siga no Instagram: @alexandre.remor