As subespecialidades da Otorrinolaringologia estão entre as mais diversas e tecnológicas da Medicina atual. A área, também conhecida como ORL, envolve o diagnóstico e tratamento de doenças do ouvido, nariz, garganta, voz e vias aéreas superiores — mas vai muito além disso.
O médico otorrino pode atuar em campo clínico e cirúrgico, com possibilidades que vão desde a Otologia e Rinologia até Medicina do Sono, Laringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
Se você pensa em seguir carreira nessa área, entender as subespecialidades da Otorrinolaringologia, a rotina e o funcionamento da residência médica é essencial para decidir seu futuro com segurança.
Neste guia, você vai ver:
Se desmembrarmos a palavra otorrinolaringologista, rapidamente entendemos qual é a especialidade desse profissional. Em grego, otos significa ouvido, rino significa nariz e laringo, garganta. Como essas partes do corpo são interligadas fica fácil sacar: esse profissional cuida da audição, respiração, garganta e voz dos pacientes.
Listamos aqui problemas comuns entre os pacientes, e que constam entre as especialidades do otorrinolaringologista:
Para se tornar um otorrinolaringologista é necessário concluir a graduação em Medicina e, logo após, ingressar na residência médica em Otorrinolaringologia
A residência é de acesso direto, ou seja, pode ser cursada logo após a faculdade. Essa formação é interessante por proporcionar uma boa experiência prática, envolvendo atendimentos ambulatoriais, cirurgias, plantões em emergências, atividades acadêmicas e pesquisas.
Além disso, em boas instituições, o residente tem contato com vários estágios, cada um envolvendo uma área da profissão. Isso faz com que o profissional ganhe uma visão bastante abrangente, além de permitir que ele escolha uma subespecialidade com mais segurança. A residência tem duração de 3 anos, com carga horária de 60 horas semanais.
O otorrino tem um campo de atuação bem vasto. Essas habilidades podem ser adquiridas em anos adicionais de residência ou como programas fellowship nas principais instituições.
As áreas de subespecialização para esse profissional são as seguintes:
De forma bem direta: é uma especialidade que consegue equilibrar consultório e centro cirúrgico. No dia a dia você pode:
Dependendo da subespecialidade que você escolhe depois, sua rotina pode ficar mais cirúrgica (cabeça e pescoço), mais ambulatorial (otoneuro e voz) ou mais mista (rinologia, sono).
E você, o que achou do trabalho e das especialidades dos otorrinos? Definitivamente, é uma área muito mais vasta do que muita gente imagina, né?
E se você sente que essa é sua área, que tal fazer uma preparação que realmente pode te capacitar para passar na prova dessa residência tão disputada? Já conhece o nosso Intensivo R1? Nosso programa é focado nas principais instituições do estado, com conteúdo ultradirecionado.
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Outra boa pedida é já dar uma olhada nas 5 questões comentadas de Otorrinolaringologia que separamos, pra já começar o treinamento.
É isso, moçada! Até a próxima!
Foi residente de Clínica Médica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) de 2016 a 2018. É um dos cofundadores da Medway e hoje ocupa o cargo de Chief Executive Officer (CEO). Siga no Instagram: @alexandre.remor