Fala pessoal, tudo bem com vocês? É o seguinte: se você ainda não tá ligado no nosso canal no Youtube, então provavelmente você ainda não viu nosso vídeo de revisão de GO para a prova de residência médica, em que um dos nossos queridos professores de GO, o Marcos Marangoni, falou sobre um dos principais assuntos cobrados dentro dessa área nas provas de residência médica em São Paulo, o sangramento pós-menopausa.
A revisão foi bem abrangente: o Marcos falou sobre as principais causas desse sangramento, como fazer a investigação para descartar a malignidade, até o tratamento mais adequado para cada possível causa, entre muitos outros tópicos relativos ao sangramento pós-menopausa que você confere ali no vídeo a seguir!
E também vale lembrar a enorme relevância desse conteúdo, hein? As revisões são extremamente importantes e altamente eficientes para fixar a matéria nos seus estudos pra residência médica — e é claro que os comentários do Marcos ajudam muito a tirar qualquer dúvida que possa surgir no caminho! Vale a pena estudar com a sua revisão focada em síndrome dos ovários policísticos.
Veja abaixo um resumo dos principais pontos abordados no vídeo pelo professor Marcos!
A menopausa é uma data: o dia do último ciclo menstrual contado 12 meses depois do início da amenorreia. Ou seja, a partir desse período, não são esperados sangramentos genitais.
Após a constatação da menopausa, a ocorrência de sangramento genital precisa ser investigada. Abaixo, apontamos as principais causas que podem levar à menorreia durante a menopausa:
Diante de qualquer sangramento pós-menopausa, é mandatório realizar a investigação do câncer do endométrio! Nesse contexto, é preciso descartar a malignidade a partir da anamnese, de exames físicos, da colpocitologia oncótica (papanicolau) e da avaliação endometrial. No vídeo, Marcos dá detalhes sobre cada uma dessas etapas e analisa imagens para exemplificação.
Após esses passos, durante a avaliação endometrial, caso haja a necessidade de realizar uma biópsia, existem algumas possibilidades: fazer a biópsia com a curetagem endometrial ou com a cânula de Pipelle, procedimentos que apresentam chances maiores de se obter um falso negativo, ou com a heteroscopia cirúrgica (biópsia com visualização direta), o método mais recomendado pois permite um exame dirigido por uma câmera.
A atrofia endometrial é a mais comum dentre as causas para um sangramento pós-menopausa, e resulta, sobretudo, do hipoestrogenismo.
O epitélio vaginal pálido e ressecado, com perda de rugosidade, além da presença de petéquias são sugestivos de um trato genital mais atrofiado.
A hiperplasia endometrial é, geralmente, a lesão precursora do adenocarcinoma endometrial. Ela apresenta os mesmos fatores de risco e protetores e o mesmo quadro clínico do câncer de endométrio, e, por isso, a biópsia é tão importante para a exclusão da malignidade do caso.
Pólipos endometriais são crescimentos da mucosa endometrial, e são, em 95% dos casos, benignos.
Essa é uma causa importante do sangramento peri e pós-menopausa, e geralmente, estão associados a estímulos estrogênicos ou ao uso de tamoxifeno.
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Capixaba, nascido em 90. Graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e com formação em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) e Administração em Saúde pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Apaixonado por aprender e ensinar. Siga no Instagram: @joaovitorsfernando