Antes de saber como realizar o tratamento da pancreatite crônica, é importante entender o que é pancreatite, quais são os sintomas e os principais motivos que ocasionam essa lesão. É fundamental ter conhecimento para efetuar um diagnóstico assertivo com tratamento adequado.
A inflamação do pâncreas pode se apresentar de forma crônica ou aguda, afetando a capacidade do órgão. A pancreatite crônica evolui de forma gradativa, a cada dia. Já no caso da pancreatite aguda, o paciente desenvolve o quadro de maneira repentina, estabilizando-se em um período mais curto.
Os sintomas mais comuns da pancreatite crônica são: dor abdominal, que pode aumentar após as refeições e diminuir quando a pessoa senta de forma ereta ou inclinada para frente (em ocasiões de crises, pode durar horas ou se estender por dias), náuseas, perda de peso, vômito e fezes gordurosas.
Quando existe suspeita de pancreatite crônica, o médico utiliza três recursos principais para analisar o organismo do paciente e chegar ao diagnóstico correto, sendo eles:
O tratamento da pancreatite crônica é totalmente voltado para regredir a inflamação do órgão, podendo ser manipulado de forma medicamentosa, aliado à adoção de medidas saudáveis de hábitos diários.
Nesse tipo de tratamento para o pâncreas, o médico deve ter conhecimento de que o processo é irreversível. As medidas incorporadas à rotina do paciente visam o alívio dos sintomas e a melhora da qualidade de vida. Confira as indicações:
Os organismos se desenvolvem de formas distintas. Logo, cada caso clínico precisa ser analisado de acordo com as particularidades. Porém, a maioria dos casos é consequência do consumo abusivo de álcool e cigarro. É importante salientar que existem quadros um pouco mais raros de pancreatite crônica, sem causa óbvia.
Alguns pacientes apresentam resistência ao tratamento para conter a inflamação, desenvolvendo novas condições de saúde em consequência de um pâncreas disfuncional. Confira as principais complicações:
No tratamento da pancreatite crônica, a indicação de cirurgia se dá quando o médico percebe a necessidade de remover obstruções, como em casos de células mortas devido à fibrose, por exemplo. Ela também é sugerida na remoção de pedras nos rins.
A qualidade de vida do paciente é o ponto principal do tratamento da pancreatite crônica, já que esse tipo de inflamação não tem cura. Além disso, a pessoa acometida tem maior disposição de sofrer de câncer de pâncreas, sendo primordial o acompanhamento por perto, junto ao especialista.
Com essa missão, o profissional precisa estar atento a todas as manifestações do organismo do paciente, já que algumas condições podem estar interligadas. Por meio de determinado conhecimento específico, o médico evita que o paciente demore para receber um diagnóstico assertivo e iniciar o tratamento adequado.
Para desempenhar atividade com excelência, é fundamental que o médico tenha conhecimento técnico aprofundado, que forneça segurança para aplicar todo o aprendizado na prática. Vale ressaltar a responsabilidade de estar lidando com a condição de saúde de um paciente, podendo causar conforto ou prejuízo.
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* Colaborou Pedro Henrique Assis Pereira da Silva
Nascido em 1993, em Maringá, se formou em Medicina pela UEM (Universidade Estadual de Maringá). Residência em Medicina de Emergência pelo Hospital Israelita Albert Einstein.
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