Aprovado em Neurologia na Unicamp, na UNIFESP e no Einstein: conheça a história do Nadson Bruno

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No dia 5 de junho, tivemos a honra de realizar uma live com um convidado pra lá de especial no nosso Instagram, @medway.residenciamedica. Nadson Bruno, formado na Universidade Estadual de Feira de Santana, contou para gente detalhes de sua jornada até a aprovação na residência em Neurologia na UNICAMP, na UNIFESP e no Einstein. Por meio de muito esforço e depois de ter colado na Medway ele conseguiu a tão sonhada aprovação e hoje é R1 em Campinas.

Essa live contou com diversas dicas e relatos e começou com uma sugestão importante do João, que você deve levar em consideração: tire uma semana de férias antes de iniciar as provas. Você precisa espairecer e renovar as energias para enfrentar o que vem pela frente. De novembro até janeiro vai ter muita ansiedade e cansaço envolvido, mas relaxa que no final tudo vai dar certo!

O Nadson teve uma história conturbada, cheia de incertezas por conta do cenário da pandemia, mas conta como o Intensivo e o CRMedway deram o gás final para ele se sentir mais confiante e brilhar na prova.

Se interessou? Então, continue a leitura!

Conheça a trajetória de Nadson até a aprovação

Nosso convidado passou por muitos altos e baixos. Ele se formou em novembro de 2017, no mesmo ano de seu casamento. Desde muito cedo, já sabia que queria Neurologia e tinha muita vontade de passar em uma instituição em SP. Porém, toda a preparação necessária para realizar esse sonho envolvia grana e muito esforço, mas não pense que ele desistiu. Pelo contrário, Nadson estudou muito e prestou provas em 2018 e 2019, chegando perto, mas não conseguindo passar da segunda fase. Na USP-RP ele chegou a ficar em 28ª posição, sendo que 27 candidatos foram chamados… tenso, né?

Então, em 2020 ele decidiu entrar para a Medway e fazer dois dos nossos cursos: o Intensivo e o CRMedway. Nesse momento, ele também refez os cadernos dos antigos cursinhos que havia estudado durante os dois anos anteriores; organizou o próprio cronograma de estudos, determinando metas de questões que deveria realizar no dia; focou nas instituições de SP e pegou os traquejos das provas devido à didática dos professores.

Ele passou 2017 e 2018 mantendo uma média de 70% de desempenho em simulados, mas sentia que precisava melhorar e, com o apoio das revisões direcionadas da Medway, ele conseguiu alcançar os 83% na Unifesp, 90% no Einstein e 87% na Unicamp. Ele afirma que a Medway foi a peça-chave para essa conquista, pois ela ia além da apostila. Sucesso, né? Bora saber algumas dicas do nosso convidado.

Dicas de como estudar sozinho para a residência

Se você tem o sonho de passar na residência, mas sente que não tem muitos recursos para investir pesado nos estudos, calma que esse post é para você. O Nadson indica sair da zona de conforto e não ficar apegado apenas às metas pré-estabelecidas. É preciso buscar conteúdos além das apostilas, principalmente em pontos que você sente dificuldade. A dica é: saiba por onde começar; depois disso, não precisa ter limite. 

Também, é muito importante ser organizado e entender bem suas limitações. Assim, será possível saber quais provas são prioritárias para você prestar, sem se inscrever em diversos processos seletivos e, no final, se sentir esgotado.

Se você sonha em ser aprovado no Einstein, assim como o Nadson, vale a pena dar uma olhada no nosso Guia Estatístico do HIAE, um material gratuito que te mostra todos os assuntos que mais caem na prova de residência médica do Einstein! Clique aqui e baixe gratuitamente.

E os perrengues?

Quando o Nadson diz que passou por alguns perrengues a gente nem imagina a história toda. Na prova da Unifesp, por conta de um atraso no Uber, ele chegou faltando apenas 10 minutos para fechar o portão, mas por fim conseguiu realizar a prova e passar. 

Na prova da Unicamp, ele tinha duas horas para almoçar, então, resolveu pedir um prato para entrega, mas, por conta da quantidade de pedidos, a comida não chegou e ele teve que fazer a prova sem comer. E não acaba por aí: na prova da USP-RP, que era digital, a internet dele caiu, fazendo com que uma questão dele fosse anulada. Ufa, haja perrengue! 

Afinal, como foi a reta final para prestar a prova?

O ano de 2020 foi atípico, dada a pandemia, e toda a preparação nos meses de novembro, dezembro e janeiro foi bem inusitada. A própria Unifesp divulgou seu edital e abriu as inscrições apenas 20 dias antes da prova e foram apenas 3 horas para realizar 100 questões. Muito desafiador para quem gosta de ler as questões minuciosamente, né? Mas ao menos o Nadson estava preparado, pois tinha treinado para realizar provas em duas horas, por meio do app da Medway e por simulados

Quando ele corrigiu a prova da Unifesp, viu que tinha feito 83 pontos, o que deu confiança para a realização das próximas provas. Logo depois veio o Einstein e ele acertou 90 questões. Seu início lhe gerou um certo alívio, mas aí chegou a hora da USP-SP.

A prova da USP-SP mudou muito o padrão do ano anterior, ele diz ter sido uma pancada e por pouco não conseguiu passar para a próxima fase. Essa foi a primeira instituição que não lhe garantiu aprovação, mas, mesmo assim, ela teve grande importância no desempenho de Nadson, pois fez com que ele pensasse em uma nova forma de olhar para as questões e ficou mais atento aos peguinhas. 

Logo depois veio o Sírio e ele não foi bem na prova. É possível que a correção da USP-SP possa ter desestabilizado um pouco seu psicológico, atrapalhando sua concentração. Inconscientemente, é comum desarmarmos nossa defesa e ficarmos com medo após uma reprovação, mas não podemos deixar a decepção dominar.

Depois de duas correções abaixo do esperado, ele ainda tinha a USP-RP e a Unicamp pela frente. Porém, no meio desse caminho, ele recebeu a notícia de que a USP-RP ia cancelar a prova presencial, adiar a data e aplicá-la online. Pensem que ele já estava com tudo pronto, de passagens à hotel… que situação!

Então ele resolveu aproveitar que não teria a prova da USP-RP no dia previsto e descansar antes da prova da Unicamp, o que deu totalmente certo, pois ele passou de forma brilhante e hoje é R1 em Neurologia nessa excelente instituição.

Eaí? Gostou de acompanhar a história do Nadson?

Conversar com pessoas que já passaram por momentos parecidos com os que estamos passando é sempre muito válido e reconfortante. E dessa conversa com o Nadson podemos tirar várias lições, como a importância dos simulados, que podem ser um grande diferencial para conhecermos as provas que mais queremos.

Então, se assim como o Nadson você quer começar a estudar para passar na residência da Unicamp, que tal dar uma olhada no Guia Definitivo da UNICAMP, nosso e-book 100% gratuito? 

No final, todo esforço vale a pena e o seu momento de brilhar também vai chegar! Valeu, pessoal!

JoãoVitor

João Vitor

Capixaba, nascido em 90. Graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e com formação em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) e Administração em Saúde pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Apaixonado por aprender e ensinar. Siga no Instagram: @joaovitorsfernando